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Defesa de Beto Richa pede que processo da Operação Rádio Patrulha seja julgado pela Justiça Eleitoral do Paraná
Defesa chamou 51 testemunhas para serem ouvidas no processo. Destas, 48 moram em cidades do interior do estado. Em abril, STJ determinou que processo seja julgado pela Justiça Estadual do Paraná
Por G1 | Postado em: 21/05/2019 - 07:25

Os advogados do ex-governador Beto Richa (PSDB) pediram que o processo que investiga o seu cliente na Operação Rádio Patrulha seja julgado pela Justiça Eleitoral do Paraná. Desde que a operação foi deflagrada, a ação está sob a responsabilidade da Justiça Estadual do Paraná.

A defesa argumentou que o suposto produto do crime, de acordo o delator Tony Garcia, foi destinado ao caixa dois da campanha eleitoral e que, por isso, não seria competência da Justiça Estadual julgar o caso.

O pedido dos advogados foi apresentado na quinta-feira (16) como um complemento do processo na defesa prévia de Richa no processo da Rádio Patrulha.

A operação apura o pagamento de propina a agentes públicos e lavagem de dinheiro em um esquema de fraude em licitações no programa do governo estadual "Patrulha do Campo", para recuperação de estradas rurais, entre 2012 e 2014. Todos são réus no processo.

Segundo o Ministério Público do Paraná (MP-PR), Beto Richa, o irmão dele, Pepe Richa, o empresário Joel Malucelli e outras sete pessoas são acusados de crimes como corrupção e fraude à licitação num esquema que envolve mais de R$ 100 milhões pagos a empresas investigadas.

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